ALUCINAÇÃO OU RESSURREIÇÃO
A Muitas especulações a respeito da ressurreição de Jesus.
Alguns ateístas chegam a afirmar que Jesus não ressuscitou, mas o que os discípulos viram foi apenas alucinações.
Christopher Hitchens um escritor Britânico, defensor dos ateístas disse em uma de suas entrevistas que o fato das pessoas que disseram ser apóstolos de Jesus terem visto ele depois de ter sido morto, era uma alucinação da mente por terem passado muito tempo com ele.
O que é uma alucinação?
Alucinação = é a percepção real de um objeto inexistente, ou seja, são percepções sem um estímulo externo.
Simplificando: Fruto da imaginação.
REFUTANDO A CONSPIRAÇÃO.
Se fosse mentira, os discípulos não teria obtido sucesso em proclamar a ressurreição em Jerusalém – No mesmo lugar, na mesma época e no meio de muitas testemunhas oculares.
Se a ressurreição era uma mentira, bastava os judeus apresentarem o corpo de Jesus e teriam acabado com o papo de ressureição. Lembrando que os soldados romanos estavam do lado dos judeus e não dos cristãos. Talvez alguém possa pensar: Mais, se os cristãos tivessem roubado o corpo de Jesus e escondido em outro lugar? Isso seria impossível! Como, homens simples, desarmados, poderiam dominar soldados romanos armados e retirar uma grande pedra enquanto os guardas dormiam?
DEBATENDO A TEORIA DA ALUCINAÇÃO
Se você visse um homem tido como morto andando e conversando, não acharia mais provável estar tendo uma alucinação do que enxergando corretamente? Por que, então, não pensar o mesmo a respeito da ressurreição de Cristo?
PROVAS DA RESSURREÇÃO
Alucinação são particulares, individual e pessoal.
Havia muitas testemunhas oculares. Varias pessoas viram e falaram com Jesus.
VEJA ALGUNS EXEMPLOS
- Cristo apareceu a Maria Madalena (Mt.28:8-10).
- Aos discípulos (Mt.28:16-17)
- A Tomé (Jo.20:26-29).
- Aos dois discípulos no caminho de Emaús (Lc.24:26).
- Aos sete pescadores na praia (Jo.21:1-7).
- A 500 pessoas de uma só vez (I Co.15:6).
- A Tiago (I Co.15:7).
Três testemunhas já seria suficientes para um tipo de “alucinação em massa”; mas, quinhentas pessoas, torna o evento tão publico quanto possível. Imagine 500 pessoas tendo a mesma “alucinação” ao mesmo tempo e no mesmo lugar? Paulo afirmou na passagem citada (I Co.15:6) que muitas das quinhentas pessoas que viram o Cristo ressurreto ainda estavam vivas quando ele escreveu a carta, aptas para testemunhar a qualquer um que desejasse conferir esta verdade.
Caso isso não fosse verdade, o Apóstolo Paulo nunca poderia ter afirmado isso e saído ileso, tendo uma grande multidão que o ouvia.
As testemunhas oculares de Cristo ressuscitado eram qualificadas. Eram pessoas simples, sinceras e de princípios morais, que tinham conhecimento de primeira mão a respeito dos fatos.
Alucinações geralmente duram alguns poucos segundos ou minutos; raramente duram horas. Jesus, depois da ressurreição esteve com aquelas pessoas aproximadamente quarenta dias. (At.1:3).
Alucinações geralmente acontece uma única vez, (exceto para os loucos e drogados). Jesus reapareceu muitas vezes para pessoas comuns. (At.1:3).
As alucinações partem de dentro, daquilo que já conhecemos, pelo menos inconscientemente.
Durante sua aparição, Jesus falou e realizou coisas surpreendentes e inesperadas (At.1:4-9). Como uma pessoa real e muito diferente de um sonho.
Até mesmo os discípulos não esperavam por isso; eles achavam que Jesus fosse um fantasma como ocorreu na passagem em que ele anda sobre o mar (Mt.14:25). Por isso Jesus teve que comer algo para provar o contrario. (Lc.24:36-43)
Uma alucinação não come. Jesus depois de ressuscitado fez isso em pelo menos duas ocasiões.
- Nesta, que acabamos de citar (Lc.24:36-43)
- Com os discípulos na beira da praia (Jo.21:1-14)
Os discípulos tocaram nele:
Quando Jesus aparece as mulheres. Mt.28:9.
Quando apareceu aos discípulos. Lc.24:39.
Quando aparece a Tomé. Jo.20:27.
Eles falaram com Jesus, e este respondeu. Um produto de nossa imaginação não tem conversas longas e profundas conosco, a menos que tenhamos um tipo de deficiência mental que nos isole da realidade. Entretanto, Jesus conversou com pelo menos onze pessoas de uma vez, ao longo de quarenta dias. (At. 1:3).
Os apóstolos não poderiam ter acreditado na aparição se o corpo de Jesus estivesse no tumulo. Esse é um ponto bastante simples, porque, se fosse uma alucinação, onde estaria o cadáver de Jesus? Os discípulos teriam conferido se ele estava ou não no túmulo; e se estivesse, não teriam acreditado na aparição.
Se os apóstolos tivessem tido uma alucinação e espalhado a sua história louca, os judeus poderiam ter parado com a mentira simplesmente apresentando o cadáver de Jesus; a menos que os discípulos houvessem roubado. Mas isso iria contra o que eles pregavam, porque eram pessoas simples, sinceras e comuns e não mentirosos.
Uma alucinação teria explicado apenas a aparição momentânea; não explicaria o túmulo vazio, a pedra rolada ou a incapacidade de apresentar um cadáver.
Nenhuma teoria pode explicar esses dados, exceto uma: a verdadeira ressurreição de Jesus.
Ângelo Pedro Depintor 14-02-2013