A Nossa alma

08/07/2013 16:21

 

 

I Co. 15:35-49).

 

Definição preliminar

Mal:  “Tudo o que destroi e corroe”

Cada coisa tem o seu mal...  “A cegueira para os olhos”, “A doença para o corpo”, “O mofo para a madeira”,  “A ferrugem para o ferro”...

 

A alma tem algo que a faz má...  “A inveja”, “Intemperança”, “Covardia”, “Ignorancia”.

Como ela não é destruida por qualquer mal, fica claro que ela é imortal.

 

A ALMA NÃO É DESTRUTÍVEL

 

O nosso corpo é algo inferior a alma. Se nosso corpo morrer, nossa alma não morre.

 

O que não é composto, não pode ser decomposto.

O corpo é composto de moléculas, células, orgãos, membros...  O que não é composto de partes, não pode ser separados.

A alma não é composta de partes.  Não possue partes contaveis como o corpo.

Podemos cortar o corpo pela metade mais, não uma alma. 

Não perdemos nenhum milimetro da alma quando cortamos o cabelo.

 

                A CRIATIVIDADE DE DEUS

Deus é criativo. Ele adora criar.  Olhe para o tamanho do universo que ele criou.  Deus também é persistente, paciente e imutável.  Ele deseja a plenitude do ser humano que criou e continua a sustentá-lo.

                O amor de Deus é o argumento mais forte da justiça ou da criatividade de Deus, porque revela a causa suprema da nossa imortalidadde.  O amor é a própria essência de Deus.  (I Jo.4:8)

Se você ama alguem, não o mata.  Portanto Deus não nos mata, mas nos dá vida.

Se nós queremos que nossos filhos vivam,  muito mais Deus, quer que vivamos.  Deus é menos amoroso do que você?

Se Deus não nos amasse e desejasse a nossa destruição, é que nós morreriamos para sempre.

Apenas se Deus fosse mau ou fraco é que a morte poderia ser a última palavra.

 

OBJEÇÃO:  Mas nós realmente morremos.

Morremos apenas por causa do nosso pecado, nossa falha e escolha.  (Dt. 30:15-18).

Deus não fez a morte, mas a vida. (II Tm. 1:10).

Mesmo depois que o homem truxe a morte para o mundo pelo pecado (Gn.3:2), Deus deseja a nossa vida e proveu, por meio da ressurreição, um meio para que a nossa morte não fosse o fim.

 

O FIM JUSTIFICA O MEIO:  Não levantamos a nossa mão a menos que haja motivo de crença de que existe algo pelo qual vale a pena nós nos mexermos.

  • Se a vida termina em aniquilação final, então ela não tem um fim pelo qual viver vale a pena.

Portantanto cremos que a vida não termina em aniquilação final.

 

Os santos tem a promessa de vida eterna.  (I Tm.4:8), (II Tm. 1:1), (Tt. 1:2) (I Jo.2:25).

Podemos ter a certeza da vida eterna.  (II Co. 5:1-2),  (I Jo.5:13)

Devemos esperar pela misericordia de Deus para a vida eterna.  (Jd.21)

 

Na vida eterna estará presente corpo, alma e espirito.  (I Ts. 5:23-24)

Seremos tranformados  (I Co.15:51-53).

 

Morremos apenas por causa do nosso proprio pecado, nossas falhas e escolhas  (Dt.30:15-18).

 Deus não faz a morte, mas a vida. (II Tm.1:10).  E mesmo depois que o homem trouxe a morte para  o mundo pelo pecado, Deus ainda deseja a nossa vida e proveu, por meio da ressurreição, um meio para que a nossa morte não fosse o fim.

 

 

Pb. Pedro


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